domingo, 11 de novembro de 2007

"O teu silêncio habita o meu." Um rasgo de dor atravessou-lhe o olhar, que desviou por pudor. Rodou nos calcanhares e caminhou apressada afogando a vontade de voltar em lágrimas que secava engolindo em seco. E a esperança de ouvir o seu nome desvanecia a cada passo batido no cimento do passeio.